O momento serviu para reconhecer o trabalho
desempenhado pelos efetivos da Polícia Nacional na manutenção da ordem e da
segurança públicas e no combate aos crimes
O Presidente da Assembleia Nacional homenageou, hoje,
a Polícia Nacional (PN) e enalteceu o papel fundamental que aquela instituição
tem desempenhado na proteção dos cidadãos, no combate ao crime e na manutenção
da segurança e da ordem pública.
Austelino Correia disse que, nesses 154 anos, a PN
tem-se distinguido pela sua permanente presença em todos os momentos da vida do
país. Uma presença, afirma, indispensável para a garantia da segurança dos
cidadãos, a manutenção da paz e o bem comum.
Para Correia, é visível, nesses anos todos, o espírito
de entrega, de patriotismo e de serviço público por parte da PN. Uma
instituição, referiu, “viva”, constituída por homens e mulheres que são hoje e
sempre "aclamados, reconhecidos e acarinhados".
Os 154 anos da criação da Polícia Nacional ficam
marcados por inúmeros desafios e ganhos, estes últimos frutos também da vontade
política e capacidade de liderança. Prova disso, adiantou o Chefe da
Parlamentar, são as melhorias das condições materiais, físicas,
organizacionais, de capacitação do capital humano, como no domínio das classes
profissionais das forças policiais.
"É assim que acabamos de testemunhar, neste ato
solene, a promoção de efetivos da PN, pondo, com isso, fim às pendências que
existiam a respeito”, justificou parabenizando os agraciados.
O Presidente da Assembleia Nacional vê com satisfação
os investimentos que a PN tem feito na área tecnológica que têm permitido o
aproveitamento das oportunidades e o reforço das suas capacidades de resposta
face aos desafios atuais.
Da parte da Assembleia Nacional, Austelino Correia
garante que a instituição que dirige irá continuar “sempre disponível para, no
cumprimento das suas funções de representação, de legiferação e orientação
fiscalização política dar o seu melhor para que, por um lado, a PN se torne uma
instituição cada vez mais forte e resiliente e, por outro, se reforcem as
condições de dignidade no exercício das funções dos seus efetivos em prol da
segurança dos cabo-verdianos e de Cabo Verde”.